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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

PARAÍSO TROPICAL(2007)

Paraíso Tropical é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida entre 5 de março e 28 de setembro de 2007, em seu horário das 21 horas, e totalizando 179 capítulos.
Foi escrita por Gilberto Braga e Ricardo Linhares com a colaboração de Sérgio Marques, Ângela Carneiro, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, João Ximenes Braga e Marília Garcia, e dirigida por Amora Mautner, Vinícius Coimbra, Maria de Médicis, Cristiano Marques e Roberto Vaz, com direção geral de José Luiz Villamarim e Dennis Carvalho, e direção de núcleo de Dennis Carvalho. Foi ao ar substituindo Páginas da Vida, de Manoel Carlos, e substituída por Duas Caras, de Aguinaldo Silva. A trama foi indicada ao Emmy Internacional 2008 na nova categoria de melhor telenovela.[2]
Contou com Alessandra Negrini, Fábio Assunção, Glória Pires, Tony Ramos, Bruno Gagliasso, Vera Holtz, Marcello Antony, Fernanda Machado, Wagner Moura e Camila Pitanga nos papeis principais.
Em Portugal, foi a produção mais curta dentre as novelas das oito da Globo desde Suave Veneno, de Aguinaldo Silva, que foi ali apresentada com cerca de 130 capítulos. No Brasil Suave Veneno teve 209 capítulos, então Paraíso Tropical foi a novela mais curta do horário desde Explode Coração, de Glória Perez, que teve 155 capítulos.


Índice

 [esconder

[editar] Enredo

Gtk-paste.svg Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo.
Antenor Cavalcanti é um empresário poderoso, frio, filho de um ex-presidiário trambiqueiro, Belisário, de quem quer distância. Perdeu seu único filho, Marcelo, quando este tinha dezesseis anos. Vê no filho de seu caseiro Nereu, o jovem Daniel Bastos, o possível herdeiro de suas empresas. Casado com Ana Luísa, Antenor tem uma amante, a bela Fabiana, advogada do Grupo Cavalcanti. Ele ainda se envolve com outras mulheres. Antenor decide expandir seus negócios. Ele agora pretende também atuar no ramo de resorts. O ambicioso Olavo, resolve lutar pelo posto de herdeiro do patrão e conquistar tal posição a qualquer preço. Seu principal obstáculo está em Daniel, rapaz de excelente caráter, que, além de bonito e charmoso, é inteligente e competente. Numa viagem à Bahia, para fechar a compra de um belíssimo terreno à beira-mar para o primeiro resort do Grupo, Daniel conhece e se apaixona por Paula Viana, gerente de uma pequena e charmosa pousada. O casal planejará ser feliz em alguma pousada do Nordeste,[3] trabalhando sem se estressar muito, mas eis que surge Olavo, disposto a qualquer coisa para não deixar que o poder no Grupo Cavalcanti caia nas mãos do filho de um empregado. E, assim, seus golpes levarão à separação de Daniel e Paula.
Paula é filha da cafetina Amélia. Esta comanda um bordel no resort baiano, onde trabalham várias 'meninas', como Bebel. Com um certo desvio de caráter, mas sempre exuberante, ela se diz com muita "catiguria". Levada para o calçadão de Copacabana pelo cafetão Jáder, Bebel conhecerá o homem de sua vida: Olavo, e, juntos, os dois serão capazes de qualquer coisa.Apesar disso, Bebel tem bom coração, e fará tudo por Olavo porque realmente ama ele, mesmo ele sendo mau-caráter, muito cruel e perverso.
Até as vésperas da morte de Amélia, Paula acreditava ser sua filha com um cliente desconhecido de sua mãe, porém descobre que tem outra filiação. Já separada de Daniel, Paula parte para o Rio de Janeiro em busca de suas raízes, mais precisamente de Isidoro, o avô que desconhecia ter. Ela ainda não sabe, mas tem uma irmã gêmea idêntica; e uma não sabe da existência da outra. Antes de reencontrar sua amada, Daniel vai se deparar com Taís Grimaldi, idêntica a Paula. Carreirista e tão ambiciosa quanto Olavo, Taís vive na periferia da sociedade carioca, mendigando convites e notinhas com seu nome em colunas sociais e aplicando golpes no high society. E será ela o principal algoz da própria irmã. Taís é uma mulher fútil, mau-caráter, mentirosa e é capaz de tudo por dinheiro. Paula, sua irmã, é o total oposto.
Já os moradores de Copacabana estão, de alguma forma, ligados à rede hoteleira de Antenor. Entre eles, o quase quarentão Cássio, um tipo bem carioca, sempre de bem com a vida, mas que nunca quis um relacionamento sério com Lúcia, com quem teve um filho no passado que ele nem conhecia, Mateus. Lúcia é filha do jornalista Clemente e da professora Hermínia, seus maiores conselheiros. Sua personalidade forte e determinada, vai conquistar o frio Antenor, que se apaixonará de verdade por ela.
Outra ilustre moradora de Copacabana é Marion Novaes, mãe de Olavo e Ivan, um bad-boy desajustado. Promoter fútil, cínica, divertida, chique e esnobe, ambiciona fazer parte do glamouroso mundo da alta sociedade carioca. Para chegar lá, encontrou um atalho: produz eventos nos melhores hotéis da cidade. Marion procura as amizades necessárias para que as portas se abram. Bajula do jeito que pode as mulheres ricas e famosas, como a frágil Ana Luísa.
O Edifício Copamar agita o bairro. É lá que mora a família de Heitor Schneider. Sua mulher, a frívola Neli, é doida para trocar o Copamar por um apartamento em endereço mais nobre, num bairro como o Leblon, por exemplo. Despreza Umberto, namorado de sua filha mais velha, Joana, porque é garçom, mas investe pesado no romance da mais nova, Camila, com Fred, um jovem executivo paulistano que veio trabalhar no Grupo Cavalcanti, mais precisamente, no lugar de Heitor.
Mas o que agita o Copamar são as homéricas brigas entre Virgínia Batista e Iracema Brandão, a síndica moralista do prédio, que ela muito se orgulha de ter "posto nos eixos". Com seu espírito de liderança e valores bastante convencionais, Iracema valorizou o edifício, outrora parcialmente mal frequentado. Virgínia é madrasta de Antenor, e apesar de já ter passado dos 60, tem o corpo em plena forma, sendo invejada por muitas mulheres da sociedade. Ninguém sabe porque se odeiam. As duas vão bater de frente a partir do momento em que Virgínia for morar no prédio.
Após Taís e Olavo armarem muitas ciladas para separar Paula e Daniel, os dois se casam e a gêmea má sequestra a irmã no dia do matrimônio. Taís e seu amante e cúmplice Ivan atiram Paula no oceano, forjam um acidente no mar, e Taís se coloca no lugar de Paula.[4] Porém, a gêmea boa é resgatada por Olavo, que a interna num hospício, e tenta mantê-la sempre dopada. O vilão descobre a farsa de Taís, e passa a chantageá-la para que ela faça Daniel assinar documentos, que podem ser usados para que Olavo abra uma conta no exterior com o nome do rival, e para lá, desvia dinheiro da empresa de Antenor. Daniel é acusado do crime, e ainda descobre que está morando com Taís. Ele resgata Paula, que volta ao Rio de Janeiro fingindo ser a irmã.
Desmascarada, Taís chega a ser abandonada e agredida por Ivan. A vilã planeja fugir do Brasil, mas acaba assassinada misteriosamente na casa de Daniel e Paula, que chega a ser presa, acusada da morte de Taís. Olavo e Bebel planejam um golpe contra Antenor. A prostituta engravida do amante, seduz Antenor e mente que está grávida do empresário. Ele se casa com ela, e se afasta de Lúcia, sem saber que ela espera um filho dele. No último capítulo, Olavo é desmascarado por Daniel e morre após levar um tiro de Ivan, ao confessar que matou Taís, afinal, a vilã lhe chantageara: ou Olavo lhe dava dinheiro, ou ela revelava que Ivan era filho de Antenor, e que ele pretendia matar todos os herdeiros do milionário.

[editar] Final da trama

Ivan leva um tiro de Olavo também, e morre nos braços do pai. Marion torna-se camelô; Antenor e Lúcia fazem as pazes e Paula e Daniel têm duas filhas gêmeas. Bebel é presa e condenada a um ano de prisão pela falsificação do DNA, e ao sofrer e se prostituir na cadeia, ela sai de lá após cumprir pena, conhece um deputado milionário, ladrão e bem velho que trabalha na câmara de vereadores de Brasília. Bebel, sempre esperta, se casa com ele por interesse no dinheiro e vai para Brasília. Lá ela vira assessora parlamentar, roubando muitos euros, dólares e reais. Lá, vira amante de diversos políticos milionários e ela passa a ter vida de rainha e posa nua para várias revistas, sem jamais esquecer de Olavo e do aborto que sofreu na cadeia.[5][6][7]
Gtk-paste.svg Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo.

[editar] Produção


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Seções de curiosidades são desencorajadas pelas políticas da Wikipédia.
Este artigo pode ser melhorado, integrando ao texto os itens relevantes e removendo os supérfluos ou impróprios.

  • A obra teve título provisório de Copacabana.[8]
  • Ambientada no Rio de Janeiro, no bairro de Copacabana,[9] a telenovela é a quarta colaboração entre o ator Fábio Assunção e o roteirista Gilberto Braga e apresenta a atriz Alessandra Negrini, pela primeira vez, como protagonista de uma telenovela do horário nobre. Vale salientar que Alessandra já fez uma protagonista, mas não no horário nobre; foi na novela Meu Bem Querer, do mesmo autor (Ricardo Linhares).
  • Durante boa parte do início de sua produção, a telenovela foi conhecida como Folhetim, em referência à música homônima de Chico Buarque que fala sutilmente sobre prostituição, e Copacabana, citando o bairro homônimo, cenário da vindoura produção. O título acabou sendo modificado para "Paraíso Tropical".
  • Malu Mader e Gilberto Braga iriam trabalhar pela oitava vez nessa telenovela, mas isso acabou não acontecendo.[10] O autor declarou que essa foi uma das novelas que ele criou a trama sem pensar nos seus atores favoritos, o contrário do que ele fez com outras de suas novelas, e não viu nenhum papel que se adequasse a Malu.

    Vista aérea de parte da Zona Sul da cidade. A praia de Copacabana à esquerda.
  • O esporte windsurf, utilizado por Gilberto Braga em Água Viva, voltou a ser explorado nesta novela.
  • Apesar de tratar de um tema forte, a prostituição no Rio de Janeiro, o autor Gilberto Braga minimiza a expectativa: "Cabe a nós, os criadores, encontrar um equilíbrio entre o que precisamos mostrar para contar a história e o que o telespectador médio está preparado para ver sem se chocar", diz ele.
  • Gilberto Braga e Ricardo Linhares — dois cinéfilos que estão em seu quinto trabalho juntos — dizem que não houve uma inspiração literária direta para a criação de "Paraíso Tropical", mas em geral sempre bebem na fonte de Balzac e dos filmes americanos dos anos 1940 a 60.
  • Quando o nome de Alessandra Negrini foi apresentado a Gilberto Braga como sugestão para substituir Cláudia Abreu, o autor afirmou não ter dúvidas quanto a competência da atriz para os papéis. Chegou a afirmar que não tinha escrito para ela, mas que as personagens foram feitas para ela, tamanha sua satisfação com o desempenho da atriz. Dennis Carvalho, o diretor da novela, também era só elogios à moça. Gilberto confessou que preferia vê-la como Paula.
  • O cenário nordestino foi bem explorado nos primeiros momentos da trama. Gravadas nas cidade baianas de Itacaré, Porto Seguro, Trancoso, Arraial D'Ajuda e Ilhéus, além de Porto de Galinhas, em Pernambuco, as cenas ocupam os 11 capítulos iniciais e retratam a fictícia cidade de Marapuã, na Bahia.
  • Diferente de Celebridade, em que o núcleo popular morava no bairro do Andaraí, na zona norte carioca, Paraíso Tropical reúne os personagens, independente da condição financeira, em Copacabana, no Rio.
  • A Globo recriou em cidade cenográfica um trecho da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, principal cenário de "Paraíso Tropical", que explorou o turismo sexual. Na verdade, a Globo criou uma praia virtual. Segundo Dennis Carvalho, diretor-geral da novela, foram construídos no Projac a fachada do hotel do personagem de Tony Ramos, uma calçada igual à da avenida Atlântica e uma pista da via. Inúmeras ações da novela se deram nessa calçada. A grande novidade é que a Globo inseriu o restante da paisagem de Copacabana (a outra pista, o calçadão, a areia e o mar) em computador. Ou seja, cenas de "Paraíso Tropical" foram gravadas em cidade cenográfica, mas tiveram ao fundo a paisagem verdadeira de Copacabana, como se tudo estivesse realmente ocorrendo na badalada praia carioca. "A novela terá muitas cenas em Copacabana e não dá para gravar na praia toda semana e parar o trânsito. A solução foi recriar a praia em cidade cenográfica e inserir parte dela virtualmente", disse Carvalho na época.
  • A classificação da novela era para maiores de 14 anos devido as inúmeras cenas de sexo exibidas nos primeiros capítulos, que na maioria das vezes se passava no prostíbulo. Depois de uma pesquisa, concluiu-se que o público não estava gostando de tanto erotismo na novela, e devido à isso, o autor da trama resolveu suavizá-la, mas mesmo assim, a novela continuou classificada como imprópria para menores de 14 anos. A novela também teve os títulos provisórios de Folhetim e de Copacabana.
  • A atriz Cláudia Abreu iria interpretar as gêmeas Paula e Taís, mas, devido ao fato de ter ficado grávida pouco após o convite, teve de abdicar do papel. Várias atrizes foram cotadas para substituí-la, entre elas Camila Morgado, porém, o papel acabou ficando com Alessandra Negrini. Com a escolha da atriz, as personagens tiveram seus nomes mudados para "Paula" e "Taís". Antes de levar o nome de Alessandra a Mário Lúcio Vaz, diretor artístico da Globo, a equipe primeiro ouviu a opinião de Fábio Assunção, que contracenaria com ela. Fábio prontamente aprovou a escolha.
  • Em entrevista ao jornal O Globo, o autor Gilberto Braga declarou que o ator Selton Mello foi a primeira opção para o vilão Olavo, só que Selton preferiu fazer cinema e o diretor, Dennis Carvalho, escalou Wagner Moura. Gilberto também disse que Antônio Fagundes foi a primeira opção para o personagem Antenor, mas devido à sua participação em Carga Pesada, Antônio não chegou a ser cotado para o papel.
  • A emissora divulgou que a previsão era de que a personagem Ana Luísa (Renée de Vielmond) permanecesse na novela até o capítulo 60 - ficou até o capítulo 66, retornando à novela no capítulo 111 -, e a advogada Fabiana (Maria Fernanda Cândido) até o capítulo 80 - ficou até o capítulo 76. A prostituta Telma (Ísis Valverde) participou de 10 capítulos e a cafetina Amélia (Suzana Vieira), de 7. O vilão Umberto (Sérgio Marone) ficou até o capítulo 71.
  • A personagem Bebel, uma prostituta, seria vivida por Mariana Ximenes,[11] que recusou o papel, alegando estar cansada de emendar trabalhos na TV. Camila Pitanga foi escalada para viver a personagem, porém Gilberto Braga deixou claro que não achava ela capaz de fazer uma personagem tão má, mas que apostava no bom desempenho da atriz. Mesmo assim, Bebel foi interpretada por Camila brilhantemente. Essa franqueza com os atores já foi demonstrada pelo autor em Celebridade, em que ele disse que achava o Bruno Gagliasso muito "bonitinho", mas que não o achava capaz de fazer o personagem Inácio, filho do protagonista vivido pelo ator Marcos Palmeira. Porém o autor ficou surpreso com o desempenho do jovem ator, tanto que Bruno faz o vilão Ivan nesta novela. O mesmo em relação a Márcio Garcia, que fez o vilão Marcos de Celebridade. Gilberto afirmou que não pensava que Márcio fosse tão bom ator.
  • A atriz Joana Fomm viveria a personagem Marion Novais, mãe de Olavo e Ivan, porém a atriz teve que deixar o elenco por problemas de saúde, sendo então substituída por Vera Holtz, a convite do autor Gilberto Braga.
  • Carmem Verônica fez uma participação em "Paraíso Tropical" como Mary Montilla, mesma personagem que interpretou em Belíssima. É a primeira vez que uma personagem aparece em duas novelas de autores diferentes. Trata-se de uma homenagem de Gilberto Braga ao grande amigo Sílvio de Abreu.
  • A trama mostrou diversas cenas de nudez feminina ao redor da trama (na verdade, de calcinha e sutiã): Camila Pitanga, Isis Valverde, Lidi Lisboa, Juliana Didone, Fernanda Machado, Deborah Secco e Alessandra Negrini (como Taís) apareceram diversas vezes só com a roupa de baixo.

 Exibição

A primeira novela a ser inteiramente gravada e masterizada em alta definição foi Paraíso Tropical e não Duas Caras. A diferença é que Duas Caras foi a primeira novela a ser transmitida em HD. Paraíso Tropical foi preparada para o sinal digital em filmagem, cenário, maquiagem, iluminação, edição, mas o sinal foi adiado em 3 meses e só entrou no ar 2 dias depois da término da novela. Paraíso Tropical nunca foi exibida, mas está arquivada inteiramente em HD e no formato Widescreen na Rede Globo.[1]
Paraíso Tropical foi indicada ao prêmio Emmy 2008 na nova categoria de melhor telenovela.[2]

 Audiência

Em seu primeiro capítulo marcou 41 pontos no ibope.[12] Seu último capítulo registou média de 56 pontos.[13] Teve média geral de 43,8 pontos,[14][15][nota 1]

 Recepção

Prêmios

A trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares foi indicada a receber vários prêmios. Eles estão listados abaixo:

Troféu Imprensa 2008[17][18]
Prêmio Tudo de Bom - Jornal "O Dia"[19]
Prêmio Qualidade Brasil SP[20]
II Prêmio Extra de Televisão[21][22]
Top Of Business[23]
10º Prêmio Contigo![24][25]
Troféu APCA (2007)[26]
Personalidade do Ano - Isto é Gente
Prêmio QUEM
Pop Tevê - UOL
Melhores do Ano - Domingão do Faustão
Troféu Internet
Prêmio Master - Jornal dos Clubes
Minha Novela

 Repercussão

  • O Casseta & Planeta, Urgente!, satirizava a novela como Abismo Tropical pelos baixos índices de audiência nos primeiros meses da novela. A Globo reclamou e o título acabou sendo mudado para Paraíso do Bilau. Durante uma semana, a sátira foi rebatizada de PANraíso Tropical, devido aos Jogos Pan-Americanos de 2007, sediados no Rio de Janeiro.

 Elenco


Alessandra Negrini interpretou as gêmeas Paula e Taís.[29]

Wagner Moura interpretou Olavo Novaes.

Glória Pires interpretou Lúcia Vilela.

Tony Ramos interpretou Antenor Cavalcanti.

Vera Holtz interpretou Marion.[30]

Eduardo Galvão interpretou Urbano.[31]

Rosamaria Murtinho interpretou Dolores.

Ator[9][32]Personagem
Alessandra NegriniPaula Viana Bastos[33]
Taís Grimaldi[29]
Fábio AssunçãoDaniel Bastos
Wagner MouraOlavo Novaes
Camila PitangaBebel (Francisbel dos Santos Batista)
Tony RamosAntenor Cavalcanti[34][35]
Glória PiresLúcia Vilela[35]
Marcello AntonyCássio Gouvêia
Vera HoltzMarion Novaes[30]
Bruno GagliassoIvan Corrêa Novaes[36]
Beth GoulartNeli Veloso Schneider[37]
Daniel DantasHeitor Schneider[38]
Isabela GarciaDinorá Brandão Martelli[39][40]
Marco RiccaGustavo Martelli[41]
Débora DuarteHermínia Vilela[42]
Reginaldo FariaClemente Vilela[43]
Fernanda MachadoJoana Veloso Schneider
Gustavo LeãoMateus Vilela Gouveia[44]
Patrícia WerneckCamila Veloso Schneider Navarro
Paulo VilhenaFred (Frederico Navarro)[45]
Renée de VielmondAna Luísa Cavalcanti
Rodrigo VeroneseLucas Aboim
Hugo CarvanaBelisário Cavalcanti
Yoná MagalhãesVirgínia Batista
Chico DiazJáder
Daisy LúcidiIracema Brandão
Edwin LuisiLutero Sampaio
Guilhermina GuinleAlice Sampaio
Otávio MüllerVidal (Cupertino Vidal)
Carlos CasagrandeRodrigo Sampaio
Sérgio AbreuTiago Batista
Marcelo ValleSérgio Otávio
Luli MillerGilda Batista
Lidi LisboaTatiana
José Augusto BrancoNereu Bastos
Eduardo GalvãoUrbano Monteiro[31]
Erika MaderSusaninha (Susana Vidal)
Jonathan HaagensenCláudio Ferreira
Ernani MoraesDelegado Hélio
Roberto MayaXavier
Ildi SilvaYvone
Roberta RodriguesEloísa
Nildo ParentePacífico
Thaís GaraypZoraide
Juliana DidoneFernanda Navarro
Yaçanã MartinsOtília
Patrícia NavesSheyla
Nívea HelenCristina
Raquel ParpnelliÚrsula
Larissa QueirozRita
Flávia PyramoWilma
Maria EduardaOdete
Sandro XimenezCarlinhos
Fábio NascimentoLuciano
Marcos OtávioWilliam
Dudu CuryJúlio César Brandão Martelli
Vitor NovelloZé Luís (José Luís Grimaldi)
Thávyne FerrariMárcia Maria Brandão Martelli
Othon BastosIsidoro Grimaldi
Susana VieiraAmélia Viana[46]
Rosamaria MurtinhoDolores
Maria Fernanda CândidoFabiana
Otávio AugustoOsvaldo
Paulo BettiLucena
Ângela VieiraCleonice
Marcelo LahamHugo
Deborah SeccoBetina Moneteiro[47][34]

 Elenco de apoio

Músicas

O tema de abertura inicialmente seria Sábado em Copacabana, entoado por Maria Bethânia especialmente para a vinheta da novela, mas a Globo, em certo momento, chegou a cogitar ter como tema de abertura a música "Olha", na voz de Chico Buarque e Erasmo Carlos, num ritmo de bossa nova. No fim, o tema de abertura acabou sendo mesmo "Sábado em Copacabana" e "Olha" tornou-se o principal tema romântico da produção, servido de fundo para o casal Paula e Daniel.
"Não Enche", na voz de Caetano Veloso, já havia sido utilizado por Gilberto Braga em outra trama, a minissérie Labirinto, em 1998. Em Paraíso Tropical, a mesma serve como tema da personagem Bebel.

Trilha sonora nacional

Capa: Alessandra Negrini e Fábio Assunção
  1. "Carvão" - Ana Carolina
  2. "Impossível Acreditar Que Perdi Você" - Toni Platão
  3. "Ruas de Outono" - Gal Costa
  4. "Samba do Avião" - Milton Nascimento
  5. "Você Não Sabe Amar" - Nana Caymmi
  6. "Você Vai Ver" - Miúcha
  7. "Sábado Em Copacabana" - Maria Bethânia
  8. "Olha" - Erasmo Carlos e Chico Buarque
  9. "Cabide" - Mart'nália
  10. "Não Enche" - Caetano Veloso
  11. "Difícil" - Marina Lima
  12. "Espatódea" - Nando Reis
  13. "Existe Um Céu" - Simone
  14. "Preciso Dizer Que Te Amo" - Cazuza e Bebel Gilberto
  15. "É Com Esse Que Eu Vou" - Elis Regina
  16. "Vatapá" - Danilo Caymmi
  17. "Alcazar" - Roger Henri

Trilha sonora internacional

Capa: Camila Pitanga
  1. "You Give Me Something" - James Morrison
  2. "Last Request" - Paolo Nuttini
  3. "P.D.A. (We Just Don't Care)" - John Legend
  4. "Have You Ever Seen The Rain?" - Rod Stewart
  5. "Without You" - Harry Nilsson
  6. "Me And Mrs. Jones" - Michael Bublé
  7. "Since I Fell For You" - Gladys Knight
  8. "You Go To My Head" - Michael Bolton
  9. "Summerwind" - Madeleine Peyroux
  10. "Mon Manége à Moi (Tu Me Fais Tourner La Tête)" - Etienne Daho
  11. "Chaya Chaya" - Nukleouz & DJ Seduction
  12. "The Thrill Is Gone" - B.B. King
  13. "'Breezin' " - George Benson & Al Jarreau
  14. "The Man I Love" - Caetano Veloso
  15. "So Many Stars" - Sérgio Mendes & Brasil '66
  16. "Dream Dancing" - Ella Fitzgerald
  17. "I'm Sorry" - Brenda Lee
  18. "Vida Mía" - Nora Rocca

Notas

  1. Os números da audiência da novela fizeram com que a Globo iniciasse muito antes do previsto uma pesquisa entre as donas-de-casa para avaliar a telenovela.[16]

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