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domingo, 3 de fevereiro de 2013

CIRANDA DE PEDRA 2008 SEGUNDA VERSÃO

Ciranda de Pedra é uma telenovela brasileira exibida às 18 horas pela Rede Globo, que teve sua estreia no dia 5 de maio de 2008 com data de término no dia 3 de outubro de 2008.[2] Substituiu Desejo Proibido, de Walter Negrão e foi sucedida por Negócio da China. Com autoria de Alcides Nogueira, com colaboração de Rodrigo Amaral, Mário Teixeira, Lucio Manfredi.[3]Baseada na obra homônima de Lygia Fagundes Telles; direção de núcleo de Denise Saraceni; direção geral de Carlos Araújo e direção de Maria de Médicis, Natalia Grimberg, André Luiz Câmara e Allan Fiterman. Não se trata de um remake da versão exibida pela emissora em 1981, mas, sim, de uma nova adaptação do livro homônimo. Teve um total de 131 capítulos.
A trama contou com Ana Paula Arósio, Marcello Antony, Daniel Dantas, Ana Beatriz Nogueira, Paola Oliveira, Leandra Leal, Osmar Prado, Max Fercondini, Mônica Torres, Bruno Gagliasso, Cléo Pires, Daniele Suzuki, Caio Blat, Anna Sophia Folch, Tammy di Calafiori e Ariela Massotti nos papéis principais.

Índice

[esconder]

[editar] Sinopse

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Em 1958, Laura e Natércio Silva Prado formam um dos mais bonitos e invejados casais da sociedade de São Paulo. Ele é um advogado conceituado e ávido para seguir uma vitoriosa carreira jurídica, e Laura é uma mulher elegante e culta.
O casal tem três filhas: a ardilosa Otávia, a religiosa Bruna, e a romântica Virgínia. A família mora em um imenso casarão do Jardim Europa e Virgínia, desde o nascimento, sempre foi muito apegada à mãe, e esta à filha caçula, o que despertou o ciúme das outras duas irmãs.
Virgínia é apaixonada por Conrado, filho do empresário Cícero Cassini, um homem rico, filho de imigrantes italianos e sócio de Natércio em uma Metalúrgica. Cícero é verdadeiramente apaixonado pela esposa Julieta e adora pegar no pé da filha Letícia, jogadora de tênis.
Laura sofre de distúrbios emocionais que a fazem ter crises constantes. Ora é tranquila, simpática; ora é intragável e nervosa. Doente, ela se trata com o atencioso médico Daniel Freitas - com quem já teve um caso no passado -, que é o oposto de Natércio, sempre ocupado demais para dar atenção à esposa. Para fugir da falta de compreensão, Laura sempre busca o apoio de seu médico que, apesar de não manifestar, ainda é apaixonado por ela e se esforça para sublimar seus sentimentos. Não suportando mais conviver com a arrogância do marido, Laura decide acabar seu casamento. Natércio manda internar a esposa como louca.
Daniel, contudo, resgata a amada do sanatório e leva para morar em sua casa, um sobradinho no bairro da Vila Mariana. Fazendo visitas à mãe, Vírginia faz amizade com uma doce e tímia professora, Margarida, que é apaixonada por Eduardo, um engenheiro jovem, bonito e honesto, que acaba de chegar na cidade e logo se torna um grande amigo de Daniel.
Ela faz parte de uma família muito animada: sua irmã mais velha, Elzinha, só pensa em casar com um homem rico. E ainda esconde um segredo: sua irmã, Lindalva, na verdade é a sua filha com Patrício, filho de Urânia, dona do Grêmio da cidade. O pai de Margarida e Elzinha, Memé, vive às turras com a sogra, Dona Ramira.
Natércio, entretanto, fará de tudo para ter sua mulher de volta, contando com o apoio de Frau Herta, sua fiel governanta, uma mulher austera e temida pelos demais empregados da mansão, que, na realidade, odeia Laura com todas as forças e é completamente apaixonada pelo patrão.
Lá também há Letícia, que quer a fama de qualquer maneira, dedicada a se tornar uma tenista de sucesso. Envolve-se amorosamente com o misterioso Arthur X, mas ao final da trama acaba ficando com sua treinadora Joyce, com quem viaja para o exterior. Esta foi uma forma de o autor da novela fazer uma referência à Letícia do livro, que era originalmente homossexual.

[editar] Elenco

Ana Paula Arósio interpretou a protagonista Laura Prado.[4]
Leandra Leal interpretou Elzinha Carmelo.[5]
Cláudio Fontana interpretou Rogério Paes.[6]
AtorPersonagem
Ana Paula ArósioLaura Toledo Silva Prado
Marcello AntonyDr. Daniel Freitas
Tammy Di CalafioriVirgínia Toledo Silva Prado
Ariela MassottiOtávia Toledo Silva Prado
Anna Sophia FolchBruna Toledo Silva Prado
Daniel DantasNatércio Silva Prado
Ana Beatriz NogueiraFrau Herta B. Adler
Osmar PradoCícero Cassini
Leandra LealElzinha (Elza Carmelo Cassini)
Paola OliveiraLetícia Garcia Cassini
Bruno GagliassoEduardo Ribeiro
Cléo PiresMargarida Carmelo Ribeiro
Caio BlatAfonso Müler
Max FercondiniConrado Garcia Cassini
Daniele SuzukiAlice
Mônica TorresJulieta Garcia Cassini
Guilherme WeberArthur X (Arthur Casimiro de Paiva)
José Rubens ChacháSeu Memé (Palamedes Carmelo)
Clarice NiskierAlzira Carmelo
Cláudio FontanaRogério Paes de Almeida
Hermila GuedesDivina
José Augusto BrancoSilvério
Tuna DwekIracema
André FrateschiPeixe (Frederico Augusto)
Mila MoreiraUrânia Tomaz
Maria PompeuJoaquina Tomaz
Lucy RamosLuciana
Karen CoelhoIdalina
André RebustiniPedro
Júlio AndradePatrício Tomaz
Maria Laura NogueriaRosa
Rosa Marya ColinDona Aurora
Glauce GraiebMadame Lenah
Olívia AraújoJovelina
Nêmora CarvalhoNaná Tomaz
Gabrielly NunesGracinha
Diego FranciscoFaísca
Ana Karolina LannesLindalva Carmelo
André Luiz FrambachFranzé (Francisco José Carmelo Cassini)
Walderez de BarrosDona Ramira
Elenco de apoio

[editar] Música

Capa: Marcello Antony
  1. "Redescobrir" - Elis Regina
  2. "Três" - Adriana Calcanhoto
  3. "Quando Esse Nego Chega" - Zélia Duncan
  4. "Chega de Saudade" - Tom Jobim
  5. "Amor Blue" - Roberta Sá
  6. "Com Essa Cor" - Monique Kessous
  7. "E Daí? (Proibição Inútil e Ilegal)" - Gal Costa
  8. "Tiro Ao Álvaro" - Diogo Nogueira
  9. "Manhã de Carnaval" - Paula Morelenbaum
  10. "Chiclete Com Banana" - Gilberto Gil e Marjorie Estiano
  11. "Rapaz de Bem" - Daniel Gonzaga
  12. "Trevo de Quatro Folhas" - Fernanda Takai
  13. "Chovendo na Roseira" - BR6
  14. "Brigas Nunca Mais" - Milton Nascimento e Jobim Trio
  15. "Queda" - Márcia Castro e Celso Fonseca
  16. "Chegou a Bonitona" - Luiz Melodia
  17. "Por Toda Vida" - Cláudio Lins
  18. "Uma História Para Ficar (Put Your Head On My Shoulder)" - The Originals
e ainda

[editar] Bastidores

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  • André Luiz Frambach e Ana Karolina Lannes haviam participado, anteriormente, de alguns capítulos da novela Duas Caras, de Aguinaldo Silva, exibida de outubro de 2007 a maio de 2008, na faixa das 20h. Frambach ainda participou da minissérie Queridos Amigos, de Maria Adelaide Amaral.
  • Embora as versões de 1981 e 2008 sejam diferentes, Alcides Nogueira disse ter bebido da mesma fonte que inspirou o outro autor. A maior mudança segundo ele, foi a ambientação da trama, já que a nova versão se passa em 1958– ano considerado pelo autor como marcado por grandes transformações– enquanto a primeirae se passava nos anos 1940. Outra alteração foi a adição de um núcleo de humor à história: "Criei um núcleo cômico para a trama, com a Walderez de Barros e o Paulo Betti. A Walderez será a sogra do Paulo. Uma sogra daquelas que saem com o pau de macarrão atrás do genro", disse Nogueira.[7] O único elemento aproveitado da primeira versão pelo autor, foi o personagem Eduardo, interpretado por Bruno Gagliasso, um recém-chegado engenheiro que se apaixona por Margarida (Cléo Pires) e mais tarde, por Virgínia (Tammy Di Calafiori). José Rubens Chachá substituiu Paulo Betti, no papel de Seu Mémé. Paulo, que havia feito até a prova do seu figurino para a novela, simplesmente declinou do papel. Por causa do personagem, Chachá teve de pintar semanalmente seus cabelos, já que Memé era um barbeiro que fazia em si próprio experiências com tinturas de cabelo.[2][8][7]
  • Alcides Nogueira disse ter recebido carta branca[7] da autora do romance que originou a novela, Lygia Fagundes Telles, para que fizesse todas as alterações necessárias. Lygia, chegou a dizer em matéria do jornal Folha de São Paulo em 9 de fevereiro de 2003, que ficou decepcionada com a primeira adaptação de sua obra em 81: "Tiraram os elementos mais fortes. Uma personagem lésbica declarada acabou até se casando", disse ela. Em matéria publicada na revista Veja São Paulo, Lygia disse que considera a adaptação de Alcides muito melhor que a versão de 1981. Lygia declarou, "O roteiro é muito delicado e cuidadoso". A autora inclusive, troca telefonemas com Alcides nos quais conta sua impressões sobre a trama.[9]
  • Temas como eutanásia, homossexualidade, suicídio e impotência, abordados no romance original, não aparecem nesta adaptação por uma opção de Nogueira, que não pretendia criar polêmicas e por causa da classificação etária dos programas, chamada pelo autor de "censura disfarçada", que não permitiria que a novela fosse exibida às 18 horas.[2][10] A homossexualidade da personagem Letícia, entretanto, foi sugerida no último capítulo, quando ela inicia um relacionamento com sua treinadora de tênis.
  • Especulou-se que, mesmo sendo a novela sucessora, Fernanda Vasconcellos daria vida à personagem de Ana Paula, porém, imediatamente os rumores foram negados, já que Fernanda acabara de sair de Desejo Proibido, novela antecessora a Ciranda de Pedra.
  • Mônica Torres está no atual elenco da novela e esteve na versão de 81. Na primeira ocasião ela foi Letícia, personagem amiga da protagonista Virgínia; Agora ela é Julieta (mãe de Letícia), vivida anteriormente por Ana Lúcia Torre. Assim como José Augusto Branco, que nesta versão vive Silvério, na adaptação de 1981 foi o personagem Moreno.
  • Ana Paula Arósio viveu um papel completamente diferente dos anteriores ao interpretar Laura, sua primeira "mãe de mocinha", uma mulher que sofre de distúrbios psiquiátricos e que vive um casamento conturbado com o advogado Natércio Silva Prado, de Daniel Dantas.[11] Em entrevista à colunista da Folha de S. Paulo, Mônica Bergamo, Ana Paula comentou o rápido envelhecimento de seus personagens: "Digo que as coisas na Globo são muito rápidas: na primeira novela, você é a filha da mocinha; na segunda, é a mocinha; na terceira, é a mãe da mocinha", disse a atriz que, mesmo com 32 anos de idade, interpreta mãe de personagens vividos por atrizes com idade entre 19 e 23 anos.
  • A controvérsia da escolha de Ana Paula Arósio para o papel de mãe de mocinha, se intensificou na semana de estreia da novela. Em uma matéria publicada no site Folha On Line do dia 4 de maio de 2008, autores como Benedito Ruy Barbosa e Manoel Carlos, criadores de novelas em que a atriz atuou anteriormente, como Terra Nostra, Esperança (ambas de Benedito) e Páginas da Vida (de Manoel), deram a sua opinião. Manoel declarou que considera atriz "nova, sem idade para ser mãe de adolescentes". Benedito foi além e afirmou que "nas minhas novelas, ela continua como mocinha".[12]
  • Marcello Antony, para compor o caráter idealista e humanista de seu personagem, o neurologista Daniel, disse ter buscado referências em médicos como o dr. Dráuzio Varella, ao qual definiu como "um cara que acredita na medicina, na ligação entre médico e pacientes".
  • As atrizes que viveriam as três filhas de Laura seriam Paola Oliveira, Patrícia Werneck e Larissa Queiroz, mas a diretora Denise Saraceni acabou mudando de opinião e colocou três atrizes até então desconhecidas para evitar comparações com a versão anterior. Foram as escolhidas Ariela Massoti, como Otávia, Anna Sophia Folch, como Bruna e Tammy Di Calafiori, para a protagonista Virgínia.
  • Estréia como protagonista da atriz Tammy Di Calafiori, que havia participado anteriormente de Alma Gêmea, de Walcyr Carrasco, no papel da coadjuvante Nina.
  • No penúltimo capítulo da novela, Daniele Suzuki, que vive a nissei Alice, viveu também Amélia, irmã gêmea da personagem.
  • Marco Ricca seria o intérprete do vilão Natércio mas, por conta de compromissos com o cinema, não pôde viver o personagem que acabou ficando com Daniel Dantas.[13]
  • Adiantada em cinco semanas,[14] Ciranda de Pedra estreou às 18 horas, faixa de horário que sofre com as baixas audiências registradas pelas novelas, desde o término de O Profeta no primeiro semestre de 2007. A Globo quis evitar que a novela sucessora de Ciranda estreasse durante o horário de verão que, segundo a emissora, prejudica a audiência das tramas, como aconteceu com Desejo Proibido, que amargou baixos índices de audiência. Por conta da antecipação, a equipe de Ciranda de Pedra chegou a trabalhar com a mesma equipe da minissérie Queridos Amigos, também núcleo de Denise Saraceni.
  • No dia 5 de abril, um mês antes da estreia da novela, a Rede Globo começou a exibir os teasers de Ciranda de Pedra, com o slogan: "O amor faz a vida girar. Vem aí, Ciranda de Pedra. A nova novela das 6". Nesses teasers, os atores aparecem brincando de roda e, no fim, formam uma ciranda deitados no chão.
  • Em Portugal a novela estreou no dia 2 de junho de 2008, pela SIC, às 22:00 horas.[15] A SIC mudou a novela de horário passando a ser exibida às 4h da madrugada, devido ao fracasso de audiência.
  • Laura (Ana Paula Arósio) estava prevista para permanecer apenas até o capítulo 80, no qual morreria, mas a emissora percebeu que com a morte de Laura os índices da novela diminuíriam ainda mais[16]
  • Os diretores da trama deram preferência a atores jovens, estreantes e paulistas para viverem os personagens da novela, a exemplo do que foi feito em Queridos Amigos.[13]
  • A nova adaptação de Ciranda de Pedra traz uma inovação, o recurso de ambientação virtual da novela. Este recurso, usado em caráter experimental em O Profeta nas passagens de cena, desta vez foi aprimorado. Para tal, a produção utiliza um enorme painel de 12 metros de altura por 28 metros de largura para a inserção de imagens em chroma key. Nele são sobrepostas cenas gravadas e produzidas em um cruzamento em São Paulo. Os prédios da trama, construídos na Cidade cenográfica no Rio, foram inspirados nos estilos art déco e modernista e têm o pé-direito duplo. Todos estes recursos têm o objetivo de imprimir nas cenas a grandiosidade e a agitação que a cidade de São Paulo já exibia naquela época.[17]
  • Mais uma vez o tema de abertura de uma novela da Globo coincide com um tema musical já usado pelo SBT. Primeiro o tema da novela A Usurpadora, a música Sonho Lindo, apareceu na abertura de Desejo Proibido. Agora, Redescobrir de Elis Regina, tema de abertura da novela Razão de Viver, exibida pelo SBT em 1996, é a mesma da abertura de Ciranda de Pedra. E ainda em comum com Razão de Viver (1996), as duas tramas se passam na Vila Mariana, o trecho da música em "estamos apresentando" e "voltamos a apresentar" e Ana Paula Arósio no elenco. E a música "Está Chovendo na Roseira" que está na trilha sonora de Ciranda de Pedra também foi tema de abertura da novela Colégio Brasil também do SBT.
  • Além de Redescobrir, a trilha sonora dará ênfase a músicas das décadas de 50, 60 e 70. Uma versão de Chovendo na Roseira, de autoria de Tom Jobim, recebeu arranjo a capella criado especialmente para a trilha pelo Grupo Vocal BR6, sexteto convidado para cantar na festa de abertura da novela, que reuniu elenco e produção em São Paulo em 27 de abril de 2008 com a presença do autor, Alcides Nogueira, e da escritora Lygia Fagundes Telles, autora da obra na qual a produção global é baseada. A trilha incidental é praticamente a mesma de Queridos Amigos.
  • Primeiro vilão de Daniel Dantas em 30 anos de carreira. O ator se surpreendeu ao saber do papel, já que estava inicialmente escalado para viver o cabeleireiro Memé, do núcleo cômico da trama.[18][19]
  • O ator Samuel Assis, que interpretava Emiliano, o químico industrial da Cassini & Prado Metalúrgica, foi dispensado da novela depois de uma avaliação interna realizada pela emissora que constatou que seu personagem não havia funcionado.[20]
  • Além da rejeição a morte de Laura, pesquisas apontaram uma mudança de perfil dos telespectadores da emissora no horário das 18 horas, agora composto de jovens que nesse horário trocam a televisão pela internet.[21]
  • A novela seguinte das 18 horas foi contemporânea: Negócio da China, de autoria de Miguel Falabella, com alguns atores 'importados' de Portugal para o elenco da novela. Desde 2005, com o fim de Como Uma Onda, de Walter Negrão, uma novela contemporânea não era exibida no horário. As produções que se seguiram também foram tramas contemporâneas. Ciranda de Pedra foi a última novela "de época" do horário até [Lado a Lado]].
  • Vivianne Pasmanter iria viver a Dr. Lígia, mas não pôde aceitar o papel.[22] A personagem parece ter sido esquecida pelo autor, pois nem chegou a aparecer na novela.
  • O final de Laura e Daniel foi ambíguo: ambos se jogam no mar, ouve-se Laura dizendo "Uma onda nos pegou mas está tudo bem…", o que aparenta ser é a morte deles, ou então seus problemasrepresentados pela "onda" e que agora estava tudo bem.

[editar] Audiência

Sua estreia marcou média de 25 pontos, abaixo do mínimo exigido, que é 30 pontos.[23] A média dos três primeiros capítulos de Ciranda foi de 23 pontos, menos do que sua antecessora, Desejo Proibido, que marcou 27 no mesmo período.[24]
No início de sua última semana a novela se recuperou. Na segunda 29/09 a trama cravou 25 pontos de média com 31 de pico. Ciranda de Pedra marcou, em seu antepenúltimo capítulo, média de 27 pontos e picos de 33, seu recorde até então. Mas, segundo dados prévios, o recorde se deu em seu último capítulo, que marcou 28 pontos, com pico de 32, baixo para o horário, que geralmente marca 30 pontos em últimos capítulos.[25] Vale lembrar que sua antecessora, Desejo Proibido, marcou, em seu último capítulo 33 pontos,[26] 5 pontos a mais que Ciranda. Ciranda de Pedra é, ao lado de Beleza Pura as únicas novelas globais que não conseguiram atingir a méta estabelecida em nenhum capítulo.
Ciranda de Pedra foi um estouro de audiência em quatro praças brasileiras. Em Recife conseguiu incríveis 35 pontos, média satisfatória até para novela das sete, em Porto Alegre a novela fez muito sucesso, sua última semana conseguiu média de 29,61 arredondando para 30 que é a média do horário, no Distrito Federal marcou 33 e em Florianópolis, 32 pontos. A novela teve uma média razoável de audiência em outras praças: em Belo Horizonte fechou quase na meta, com 29 pontos, em Curitiba, fechou com média razoável, 28 pontos, e no Rio de Janeiro também fez relativo sucesso com 27 pontos. Foi fracasso em Salvador com apenas 24 pontos, São Paulo com 22 pontos e Fortaleza com 21 pontos.[27]
A média de Ciranda de Pedra é de 22 pontos e 46% de participação no horário.[28]

[editar] Prêmios

Prêmio Extra de Televisão
Melhor Figurino[29]
Prêmio Qualidade Brasil
Melhor Ator Coadjuvante - Osmar Prado[30]

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