Total de visualizações de página

Total de visualizações de página

Total de visualizações de página

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Sem Lenço, sem Documento 1977/1978

Sem Lenço, sem Documento

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sem Lenço, sem Documento
Informação geral
FormatoTelenovela
GêneroComédia[1]
Duração45 min.
Criador(es)Mário Prata[1]
País de origem Brasil[1]
Idioma originalPortuguês
Produção
Dire(c)tor(es)Régis Cardoso[1]
Dennis Carvalho[1]
ElencoNey Latorraca
Bruna Lombardi
Ana Braga
Ricardo Blat
Ana Helena Berenger
Milton Gonçalves
Arlete Salles
Jonas Bloch
Eleonor Bruno
Joana Fomm
Sebastião Vasconcelos
Ivan Setta
Isabel Ribeiro
Armando Bógus (ver mais)
Tema de abertura"Alegria, Alegria" Caetano Veloso[1]
Transmissão original13 de setembro de 1977[1]- 4 de março de 1978[1]
Nº de episódios149[1][2]
Portal Séries de televisão · Portal Televisão
Projeto Televisão · Projeto Entretenimento
Sem Lenço, Sem Documento é uma telenovela brasileira produzida e exibida no horário das 19 horas pela Rede Globo entre 13 de setembro de 1977 a 4 de março de 1978[1]. Foi escrita por Mário Prata e dirigida por Régis Cardoso e Dennis Carvalho, totalizando 149 capítulos[2]. Foi a 20ª novela das sete da emissora, substituindo Locomotivas e sendo substituída por Te Contei?[3].

Índice

[esconder]

[editar] Enredo

A pernambucana Rosário, caçula da família, deixa Olinda, e vai tentar a sorte no Rio de Janeiro. Na cidade, já trabalham como domésticas suas três irmãs: Cotinha, Das Graças e Dorzinha. Chegando ao Rio, Rosário consegue emprego na casa de Carla, escritora e manequim[1], e conhece o complicado Zé Luís, por quem acaba se apaixonando.
Outro personagem importante na trama é Marco, um publicitário ousado que fica dividido entre o amor das irmãs Carla e Berta. Marco trabalha com Jacques e Bilé, seus melhores amigos. Bilé é um homem um tanto atrapalhado que abraça causas sociais. Ele conhece Carla e acaba se envolvendo com ela, sem saber que Marco, seu amigo, também é apaixonado pela moça.
Já Jacques é determinado e íntegro. Frequenta a casa de Heleno Duran, um homem rico e poderoso, casado com Gilda. Os dois são patrões de Cotinha e pais de Lívia, uma estudante que se encanta por Dinho, um boa-praça sem sorte.
Outra história na trama é a de Mabel, uma senhora rica e infeliz, que procura pelo seu filho, tirado dos seus braços ainda bebê, na maternidade. Para consolar essa dor, Mabel cria Sulamita desde pequena. Sulamita foi a filha de uma antiga empregada de Mabel que morreu no parto. No decorrer da trama, Mabel descobre o verdadeiro paradeiro do seu filho: É Evandro, filho adotivo de Nilo e Hilda Sodré.

[editar] Elenco

Ator[4]Personagem[4]
Ney LatorracaMarco
Bruna LombardiCarla
Ana BragaRosário
Ivan SettaBilé
Ana Helena BerengerBerta
Ricardo BlatZé Luís
Arlete SallesDorzinha
Armando BógusHenrique
Joana FommHilda Sodré
Sebastião VasconcelosNilo Sodré
Irma AlvarezMabel
Milton GonçalvesTibúrcio
Eleonor BrunoEufrásia
Jonas BlochJacques
Jayme BarcellosHeleno Duran
Marilu BuenoGilda Duran
Christiane TorloniLívia
Marcelo PicchiDinho
Isabel RibeiroDas Graças
Dary ReisOlavo
Maria Zilda BethlemSulamita
Antônio PedroVictor
Ilva NiñoCotinha
Gracinda FreireDirce
Ricardo PetragliaEvandro
Lutero LuizCláudio
Margarida ReyMargô
Luiz OrioniJuvenal
Cléa SimõesBerenice
Tony FerreiraDr. Gouveia
Kléber MacedoOrozimba
Myrian RiosMárcia
Fábio MássimoFernando
Cidinha MilanYara
Tião D'ÁvilaPatrício
Sônia de PaulaZita

[editar] Elenco de Apoio

  • Antônio Vítor - Adamastor[4]
  • Catita Soares - Carminha[4]
  • Celeste Aída - Margarida
  • José Damasceno - Pérsio Galvão[4]
  • Mário Petraglia - Silvério
  • Marta Anderson - Veluma
  • Rosani Maia - Cleonice[4]

[editar] Trilha sonora

[editar] Nacional

[editar] Internacional

[editar] Curiosidades

Broom icon.svg
Seções de curiosidades são desencorajadas pelas políticas da Wikipédia.
Este artigo pode ser melhorado, integrando ao texto os itens relevantes e removendo os supérfluos ou impróprios.
  • A proposta de Mário Prata era abordar vários temas, sem personagens principais, apresentando uma série de perfis que se definiam com o desenrolar do enredo. Na metade da novela, porém, houve uma passagem de tempo de seis meses na trama, para simplificar a narrativa, prejudicada pelo acúmulo de histórias paralelas[1].
  • Um clima intelectual pairava no ar, mesclando-se com os problemas domésticos das protagonistas. Um contraste temático que desafiou o autor e aborreceu o público[3].
  • Sem lenço, sem documento foi gravada em dois estúdios e teve 40 cenários, dos quais 22 fixos, montados num espaço de 108m[1].
  • Os capítulos iniciais foram gravados na cidade de Olinda, em Pernambuco[1].
  • A abertura da novela reproduzia uma fotonovela. No lugar dos diálogos, eram apresentados os nomes do elenco. A idéia surgiu em função da popularidade que as fotonovelas tinham entre as empregadas domésticas[1]. Em 2000, a abertura de Uga-Uga usaria a mesma idéia: Era apresentada uma história em quadrinhos, ao invés da fotonovela, com os créditos inseridos nos balões de diálogos[3].
  • Estréia de Bruna Lombardi na TV Globo[1].
  • Os poemas da personagem Carla, feita por Bruna Lombardi, eram escritos pela própria atriz[1].
  • Primeira novela dirigida por Dennis Carvalho.
  • Ana Maria Braga, a intérprete de Rosário, era irmã de Sônia Braga, além de mãe da atriz hollywoodiana Alice Braga, nada tendo a ver com a famosa apresentadora de televisão Ana Maria Braga.
  • Monah Delacy, mãe de Christiane Torloni, fora escalada para viver Gilda, mãe da personagem de Christiane, Lívia. As chamadas de estréia já iam ao ar e Monah acabou substituída na novela por Marilu Bueno.
  • Através do personagem Heleno Duran , a novela lançou um produto: a bicicleta Caloi Ceci, que chegava ao mercado como a primeira desenhada especialmente para mulheres. Na trama, a campanha publicitária de lançamento foi realizada pela agência de Heleno, onde trabalhavam Marco, Bilé e Jacques. O anúncio foi ao ar, de fato, no intervalo do Jornal Nacional logo após a exibição do capítulo[1].
  • O tema de abertura, a canção Alegria Alegria, de Caetano Veloso, seria reaproveitada na abertura da minissérie Anos Rebeldes, em 1992.

Referências

Nenhum comentário:

Postar um comentário